5 de fevereiro de 2015

Idosa derruba estereótipo sobre envelhecimento

Mark Twain disse uma vez "A idade é uma questão da mente sobre a matéria. Se você não se importa, não importa." Mas, com os estereótipos negativos sobre o envelhecimento na mídia, fica difícil não associar a velhice com nada além de dores, aflições, fraqueza e falta de liberdade e mobilidade. Então, para descobrir a verdade sobre o envelhecimento, o jornalista e fotógrafo Vladimir Yakovlev saiu em busca de descobrir se a idade realmente nada tem a ver com a felicidade ou a capacidade de realizar grandes coisas.
Aos 56 anos Yakovlev disse que era a sua própria curiosidade sobre o envelhecimento que o levou à série "The Age of Happiness" ("A idade da felicidade", em português). "Era uma questão pessoal", disse Yakovlev em um email ao The Huffington Post. "Eu quero saber o quanto eu posso afetar/influenciar tudo o que a minha vida será após os 70."
Por quase cinco anos Yakovlev viajou para a Europa, China e Estados Unidos e conheceu pessoas incríveis de 60, 70, 80 ou mais que não estão se deixando paralisar pela idade. Estas fotografias impressionantes revelam indivíduos que estão realizando coisas que eles nunca pensaram que fosse possível, especialmente em uma idade mais avançada.
Eles são maratonistas, skatistas, patinadores de gelo e DJs. Tem até mesmo uma mulher de 60 e poucos anos fazendo pole dance. O que o fotógrafo aprendeu com as dezenas de idosos inspiradores que conheceu? "Que depois dos 60 pode ser o melhor momento da sua vida. Eu posso ser feliz ", ele disse.
Greta Pontarelli tem 63 anos. Ela só começou a pole dance há dois anos, quando foi diagnosticada com osteoporose, doença que destrói a densidade óssea. "Para fortalecer meus ossos, eu precisava de exercícios extenuantes. Mas só levantamento de peso era muito chato. Foi por isso que eu busquei a pole dance."

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