Um bom casamento deve ser criado. Na relação, pequenas coisas se transformam em grandes coisas e vice e versa.
Não se pode jamais ser velho para andar de mãos dadas. Precisa se dizer “eu te amo” ao menos uma vez no dia. Não se pode dormir chateado ou zangado. Precisa ter valores e objetivos em comum. Precisa estar unido e enfrentar o mundo, se necessário. Precisa formar um círculo de amor que faça a família ficar e se manter unida.
O casamento precisa oferecer uma atmosfera onde todos os envolvidos (e são todos mesmos, não só o casal), possam crescer e buscar o bem e o belo reciprocadamente.
O casamento não precisa ser feito com a pessoa perfeita, mas precisa ser o companheiro certo. E para isso, é necessário bom humor, otimismo, e muita renúncia. É ser natural e agir com bastante tato para não machucar um ao outro.
Mas casamento não é só isso. É ouvir com atenção, não escutar. É se admirar e confiar, é se interessar pelas atividades e problemas do outro. Questionar pelo o que atormenta, o que o aflige, o que o aborrece. É ser discreto a ponto de entender o momento que ele ou ela queira ficar sozinho ou sozinha.
É mesclar carinho, atenção, compreensão, cortesia, galanteios, xavecos…
É ter sabedoria para namorar casados. Lembra-se quando você ouvia aquela canção e fazia lembrar dos melhores momentos? Aquela que fazia com que borboletas voassem em seu estômago e sua força nas pernas pareciam não sustentá-las?
Para finalizar, lembre-se que o equilíbrio do amor real mantem as raízes no equilíbrio, e firma-se dia após dia. O amor que nasce do dia a dia, amadurece e é contínuo, e amplia-se ao invés de acabar, pois ambos conhecem virtudes e vícios um do outro. O equilíbrio que o amor promove é o mesmo promovido entre a prática da bondade e a justiça.