Em ensaio fotográfico, fisioterapeuta posa com o filho de 5 meses e revela como as atividades físicas a ajudaram durante a gestação. A ideia de que grávidas não podem praticar exercícios há muito tempo foi deixada para trás. Se não houver nenhuma contraindicação médica, como sangramento, placenta baixa ou hipertensão, a atividade física só tem a contribuir para o período da gestação e para o pós-parto. “Ela é recomendada após o terceiro mês e, com a liberação do obstetra, pode ser mantida até o início do oitavo mês”. Foi o que fez a fisioterapeuta Paula Uemura, 29 anos, de São Carlos. Professora de pilates desde 2007 e de pole dance desde 2009, ela continuou dando aulas até, aproximadamente, a 32ª semana de gravidez. “Eu conheço o meu corpo, já sabia os movimentos e fiz tudo dentro dos meus limites”.
Mãe do pequeno Miguel, que está prestes a completar 7 meses de vida, Paula fez um lindo ensaio fotográfico com o filho nos aparelhos de pilates e na barra de pole dance. “Como ele me acompanhou nas aulas, ainda dentro da barriga, parecia já conhecer o ambiente e adorou a sessão de fotos”. A fisioterapeuta conta ainda que estas modalidades a ajudaram muito na hora de dar à luz, pela força que tinha desenvolvido no abdômen: “Tive um parto natural domiciliar e o nascimento dele foi muito rápido”. Isso porque um dos benefícios do pilates é o fortalecimento da musculatura pélvica e paravertebral, melhorando a capacidade de estirar e relaxar com mais facilidade durante o parto, além de evitar dores nas costas.Segundo a professora Marcella Simões, “além das vantagens para a grávida, a atividade física durante o período gestacional também beneficia o feto, já que diminui o risco do bebê nascer com sobrepeso e mantém os níveis de glicose estáveis”.
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